Marido de atriz de TV morre após nadar em piscina gelada – PoolMagazine.com
Um aquecedor de piscina quebrado se transformou em uma acirrada batalha legal, quando um casal que alugava uma casa de alto padrão em White Plains entrou com uma ação de US$ 154.000 contra o proprietário do imóvel por problemas de piscina não resolvidos.
Sara e Aaron Kaplan, os inquilinos, alegam que Taylor Howard, residente em Plano, Texas, não cumpriu os termos do contrato de arrendamento, de acordo com uma queixa apresentada no Supremo Tribunal de Westchester.
Centro de aquecedor de piscina quebrado de ação judicial de US$ 154.000
“A promessa de uma piscina exterior aquecida foi particularmente importante para a decisão dos Kaplan de assinar o contrato de arrendamento e mudar-se para a propriedade”, afirma a denúncia. “Sem as comodidades, os Kaplan nunca teriam concordado em alugar a propriedade, muito menos por US$ 11.500 por mês.”
O advogado de Howard, John A. Sarcone III, disse aos repórteres que as alegações são infundadas. “Meu cliente cumpriu o que precisava ser corrigido”, afirmou Sarcone por e-mail. “Este processo é frívolo.”
Um contrato de aluguel que deu errado
A disputa gira em torno de uma clássica casa colonial de tijolos localizada na Avenida Rosedale, perto do campo de golfe Maple Moor. A propriedade possui cinco quartos e quatro banheiros e foi comprada por Howard em 2018 por US$ 1,2 milhão. Hoje, seu valor estimado ultrapassa US$ 2 milhões, segundo Zillow.
Os Kaplan assinaram um contrato de arrendamento de 13 meses a partir de 1º de junho de 2023, mas afirmam que vários problemas ficaram aparentes desde o início. Entre as reclamações estavam um aquecedor de piscina quebrado, paredes danificadas, pintura lascada, armários quebrados, telas de portas e janelas faltando e um balanço enferrujado no quintal.
Os Kaplan afirmam que Howard e sua administradora de propriedades prometeram reparos imediatos na piscina, o que foi fundamental para sua decisão de alugar a casa. No entanto, em setembro de 2023, o sistema de aquecimento da piscina ainda não estava operacional, o que levou o casal a reter o pagamento da renda.
Reivindicações legais e reconvenções
O casal entrou com uma ação contra Howard em novembro de 2023, pedindo US$ 34.000 pela perda do uso da piscina durante o verão e US$ 100.000 para cobrir custos de mudança para outra propriedade com piscina funcional.
Em resposta, Howard contra-atacou por aluguel não pago no Tribunal Municipal de White Plains. Ambas as partes chegaram a um acordo em janeiro de 2024, onde o juiz John P. Collins Jr. emitiu um mandado de despejo, mas atrasou sua execução até depois que o contrato expirou em julho. Como parte do acordo, os Kaplan pagaram US$ 57.500 de aluguel atrasado e Howard concordou em fazer vários reparos.

Alegações renovadas e frustrações crescentes
Os Kaplans agora afirmam que muitos dos reparos prometidos nunca foram concluídos e argumentam que a piscina, uma característica fundamental do seu arrendamento, permaneceu inutilizável durante todo o período. De acordo com a denúncia, a piscina posteriormente apresentou vazamentos, tornou-se insalubre e até abrigou roedores mortos por semanas.
“A Time deixou claro que os réus nunca tiveram a intenção de cumprir suas obrigações de contrato de arrendamento ou acordo de liquidação”, alega a denúncia.
Os Kaplans estão exigindo US$ 154 mil em indenização por quebra de contrato.
Uma defesa acalorada
Sarcone, advogado de Howard, afirma que o processo atual refaz reivindicações resolvidas. Ele enfatizou que as ações anteriores foram julgadas improcedentes com prejuízo, impedindo os Kaplan de fazerem as mesmas reivindicações novamente.
“Eles mascaram as mesmas alegações com alegações quase um ano depois de que meu cliente não cumpriu os termos da estipulação do Tribunal Municipal”, afirmou Sarcone.
Ele criticou ainda o último pedido, dizendo: “Meu cliente também buscará sanções por conduta frívola”, acusando os Kaplan de reviver as alegações que já haviam concordado em retirar depois de “receberem seus proverbiais traseiros por violação do contrato de arrendamento”.
A batalha legal depende agora de saber se as novas alegações dos Kaplan representam queixas distintas ou uma tentativa inadmissível de rever as disputas resolvidas.